O material assinado pelo Partido Verde (PV), da candidata Rosângela Reis, distribuído nos últimos dias em Ipatinga, que tenta atrelar o apoio do deputado federal Alexandre Silveira (PSD) à candidatura de Cecília Ferramenta (PT) foi considerado inverídico pela Justiça Eleitoral.
Na tarde de ontem (9) advogados da coligação “Pra Consertar de Novo” participaram de diligências ao lado chefe do cartório eleitoral da 348 Zona Eleitoral na sede do PV, comitês e gráficas que atendem à campanha de Rosângela Reis (PV).
A iniciativa da Justiça Eleitoral foi uma determinação da juíza Josselma da Silva Lages, após a coligação “Pra Consertar de Novo” entrar com uma representação contra a adversária por prática de propaganda eleitoral ilícita.
Ao todo foram apreendidos aproximadamente 15 mil panfletos irregulares, que divulgavam em seu conteúdo fatos que não correspondem à verdade. “Tentando induzir o eleitorado ao ligar a imagem do deputado Alexandre Silveira, responsável pela candidatura de Rosângela Reis, à campanha de Cecília Ferramenta”, narra a representação da coligação do PT.
As diligências realizadas cumpriram o pedido de liminar interposto pela coligação petista. “É um desrespeito com o eleitor a candidata do PV inventar uma mentira ao tentar simular o apoio de Alexandre Silveira (PSD) à campanha de Cecília Ferramenta. Foi o deputado federal quem arquitetou a candidatura de Rosângela Reis e seu vice, o vereador Nardyello Rocha (PSD). A cidade inteira sabe disso, por isso, tivemos o pedido de busca e apreensão acolhido liminarmente pelo judiciário. Lamentamos esse desespero que nada contribui com o processo democrático”, inicia o advogado Emílo Celso.
De acordo com a equipe jurídica da coligação “Pra Consertar de Novo” que participou das diligências, um dos proprietários das gráficas diligenciadas afirmou ter sido procurado para confecção de material apócrifo contra o PT. “O rapaz da gráfica demonstrou nervosismo ao se deparar com fiscal eleitoral e confirmou ter sido procurado até mesmo para fazer material apócrifo. Graças ao trabalho rápido realizado pela Justiça Eleitoral, impedimos mais uma ofensa contra a população de Ipatinga”, completou Emílio Celso.
Outro problema identificado com a apreensão foi o CNPJ da empresa e a tiragem do material irregular produzido. “Nenhum dos dados no panfleto batiam a realidade. Foi uma clara tentativa de enganar a Justiça Eleitoral e a sociedade de Ipatinga, o que caracteriza abuso de poder econômico”, finaliza o advogado.
É ISSO AÍ, NAO PODEMOS DEIXAR ESSA MAL CARATER POR O SEU NOME NESSA SUJEIRA ! ELA ACHA QUE VAI NOS ENGANAR COM MENTIRAS!
ResponderExcluirCecília, a verdade sempre aparece ! E assim vamos caminhando para a vitoria !!! Abraços !
ResponderExcluirO material de péssima qualidade, dada as montagens, demonstrou que haverá sempre tentativas de desestabilizar a credibilidade da nossa companheira Cecília. O povo não é bobo e não cairá em outra mentira. Pela nossa trajetória, demonstramos que estamos coerentes com a ética e aptos a consertar Ipatinga de novo.
ResponderExcluirO material de péssima qualidade, dada as montagens, demonstrou que haverá sempre tentativas de desestabilizar a credibilidade da nossa companheira Cecília. O povo não é bobo e não cairá em outra mentira. Pela nossa trajetória, demonstramos que estamos coerentes com a ética e aptos a consertar Ipatinga de novo.
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